Hamas assegura que cúpula saiu ilesa de ataque israelense em Doha, mas lamenta seis baixas.

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Ataque Israelense Chocante em Doha: Hamas Afirma Sobrevivência da Liderança, Mas Confirma Seis Mortes e Acusações Mútuas

O cenário geopolítico global foi abalado recentemente por um **ataque aéreo israelense** audacioso no coração de Doha, capital do Qatar. O grupo palestino Hamas rapidamente veio a público para afirmar que, apesar da gravidade do incidente, sua equipe de liderança envolvida em negociações críticas de cessar-fogo conseguiu sobreviver. No entanto, a organização confirmou a morte de cinco de seus membros, juntamente com um integrante da Força de Segurança Interna do Qatar, totalizando seis vítimas fatais. Este ataque, que visou um complexo residencial onde se discutiam propostas de paz para Gaza, foi prontamente justificado por Israel como uma ação necessária contra líderes do Hamas responsáveis pelos ataques de 7 de outubro de 2023. O incidente gerou uma onda de condenação internacional e reações mistas. O Qatar, que tem desempenhado um papel crucial como mediador nas negociações entre Hamas e Israel, classificou o ataque como "covarde" e uma "violação flagrante do direito internacional". Nos Estados Unidos, o Presidente Donald Trump expressou que o evento foi "infeliz", mas reiterou que eliminar o Hamas é um "objetivo digno", embora tenha posteriormente assegurado ao Qatar que incidentes semelhantes não ocorreriam novamente em seu território. Esta complexa dinâmica sublinha a fragilidade dos esforços diplomáticos, mesmo enquanto se discute uma proposta de cessar-fogo mediada pelos EUA, Egito e Qatar, conforme noticiado pelo **Mundo dos Negócios**.

Detalhes do Ataque e Repercussões Internacionais

Testemunhas em Doha relataram ter ouvido até oito explosões no distrito de Katara, com nuvens de fumaça subindo sobre a cidade, confirmando a intensidade do ataque. As Forças de Defesa de Israel (IDF) e o serviço de segurança interna Shin Bet assumiram a responsabilidade, descrevendo-o como um "ataque preciso" contra a liderança sênior do Hamas, incluindo nomes como Khalil al-Hayya, o chefe negociador, e Zaher Jabarin. A ação foi ordenada após recentes ataques em Jerusalém e Gaza, segundo o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e o ministro da Defesa Israel Katz. Enquanto o Hamas denunciou o ato como um "crime hediondo" e responsabilizou a administração dos EUA pelo apoio militar a Israel, a comunidade internacional, incluindo a ONU e líderes europeus, expressou forte preocupação com a escalada e os riscos para a soberania do Qatar. As famílias dos reféns ainda detidos em Gaza também manifestaram profunda ansiedade, temendo que tais ações possam comprometer qualquer chance de acordo, um tema de constante acompanhamento aqui no **Mundo dos Negócios**.

Fonte: Reuters via Mundo dos Negócios

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