Libertada no Iraque Elizabeth Tsurkov, pesquisadora israelense-russa sequestrada

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Pesquisadora Israelense-Russa Elizabeth Tsurkov é Libertada no Iraque Após Meses de Cativeiro

O cenário da segurança internacional registrou um desfecho aguardado: a pesquisadora Elizabeth Tsurkov, com cidadania israelense e russa, foi libertada no Iraque após meses de cativeiro. A notícia, que repercute globalmente, foi inicialmente divulgada pelo ex-presidente dos EUA, Donald Trump, e posteriormente confirmada pelo primeiro-ministro iraquiano, Mohammed Shia al-Sudani. A libertação põe fim a um período de intensa preocupação, com relatos de que Tsurkov teria sido "torturada por muitos meses" por seus captores.

Elizabeth Tsurkov desapareceu no Iraque em março de 2023 enquanto realizava uma viagem de pesquisa. Meses depois, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, revelou que ela estava sob o poder do Kataib Hezbollah, uma milícia iraquiana apoiada pelo Irã. A libertação foi o resultado de "extensos esforços" dos serviços de segurança iraquianos, que conseguiram localizar o cativeiro e entregá-la à embaixada americana no Iraque, conforme detalhado por al-Sudani.

O Perfil da Pesquisadora e a Milícia Kataib Hezbollah

A pesquisadora, estudante de Princeton, utilizou seu passaporte russo para entrar no Iraque, dedicando-se a estudos sobre o Levante – região histórica que abrange Israel, Síria e outras áreas – com foco na ‘revolta e guerra civil síria’. O Kataib Hezbollah, por sua vez, é uma poderosa milícia xiita iraquiana que recebe apoio financeiro e militar do Irã, tendo sido designada como organização terrorista pelos EUA em 2009. Este incidente sublinha os graves riscos enfrentados por aqueles que buscam compreender as complexas dinâmicas de regiões voláteis.

A resolução do caso de Elizabeth Tsurkov, conforme analisado pelo Mundo dos Negócios, representa um alívio humanitário significativo e, ao mesmo tempo, um lembrete das tensões persistentes no Oriente Médio. Enquanto a diplomacia e os esforços de segurança garantem a liberdade da pesquisadora, a região continua a ser um ponto focal para análises sobre poder, influência e segurança internacional para o Mundo dos Negócios.

Fonte: Reuters via Mundo dos Negócios

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