Para Trump, ataque a Doha não beneficia os interesses de Israel ou dos EUA.

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Trump Repreende Israel por Ataque em Doha: Impacto nas Relações e Esforços de Paz

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, expressou forte desaprovação em relação ao recente ataque israelense a alvos do Hamas em Doha, no Catar. Em uma declaração contundente, Trump afirmou que a ação "não avança os objetivos de Israel ou da América", revelando profunda insatisfação com a localização do ataque. O incidente, que ocorreu na capital do Catar, resultou na morte de seis pessoas, incluindo um membro das forças de segurança do país, conforme informações do Hamas.

Em postagem na Truth Social, Trump esclareceu que foi notificado sobre o ataque pelo exército dos EUA, mas "infelizmente, era tarde demais para parar o ataque". Ele enfatizou a responsabilidade israelense: "Esta foi uma decisão tomada pelo Primeiro-Ministro Netanyahu, não foi uma decisão minha", antes de tecer elogios ao Catar como um "forte aliado e amigo" dos EUA. A operação israelense, descrita como um "ataque preciso" contra líderes sênior do Hamas, teria envolvido 15 jatos de combate israelenses e o uso de "munições precisas", conforme relatos da mídia israelense. A complexidade dessas relações é um tópico de constante análise no portal Mundo dos Negócios.

Reações e Consequências Diplomáticas

A repreensão pública de Trump a Netanyahu é considerada um gesto raro, especialmente dada a tradicional aliança entre os dois países. O ex-presidente destacou que "bombardear unilateralmente dentro do Catar, uma Nação Soberana e Aliado próximo dos Estados Unidos, que está trabalhando muito arduamente e corajosamente correndo riscos conosco para intermediar a Paz, não avança os objetivos de Israel ou da América". A Casa Branca, por meio da porta-voz Karoline Leavitt, assegurou ao emir e ao primeiro-ministro do Catar que "tal coisa não acontecerá novamente em seu solo". Apesar da crítica, Trump reiterou que "eliminar o Hamas, que tem lucrado com a miséria dos que vivem em Gaza, é um objetivo digno", e clamou pelo fim imediato da guerra e a libertação de todos os reféns. O Catar, um importante mediador nas negociações indiretas e que abriga o gabinete político do Hamas desde 2012, condenou o ataque como uma "violação flagrante" do direito internacional, afirmando não ter sido notificado previamente. O Mundo dos Negócios continuará acompanhando os desdobramentos dessa crise diplomática no Oriente Médio.

Fonte: Reuters via Mundo dos Negócios

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