Produção da PRIO (PRIO3) recua 8,8% em agosto

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PRIO (PRIO3): Produção de Petróleo Sofre Queda de 8,8% em Agosto de 2025, Aponta Relatório

A PRIO (PRIO3), uma das principais empresas do setor de óleo e gás no Brasil, divulgou dados operacionais que indicam uma diminuição notável em sua produção de petróleo durante agosto de 2025. O volume produzido atingiu a marca de 91,9 mil barris de petróleo equivalentes diários (boepd), representando um recuo de 8,8% em comparação com o mês anterior, julho de 2025, quando a companhia registrou 106,3 mil boepd. No mesmo período, as vendas totalizaram 3,05 milhões de barris de petróleo, uma leve, porém perceptível, redução de 0,47% frente ao volume de julho. O Mundo dos Negócios analisa o cenário por trás desses números.

Desafios Operacionais Afetam Campos de Polvo e Tubarão Martelo

Entre os fatores que contribuíram para a queda na produção da PRIO, destaca-se a situação no cluster de Polvo e Tubarão Martelo. A petroleira informou que as operações foram impactadas pela parada do poço TBMT-6H. A causa principal foi uma falha na Bomba Centrífuga Submersa (BCS), um equipamento essencial que estava em funcionamento desde o início da produção do campo. Essa interrupção técnica sublinha a complexidade e a sensibilidade das atividades de exploração e produção a falhas em componentes críticos, exigindo reparos e manutenções que podem afetar diretamente os volumes diários de extração.

Adicionalmente, o campo de Peregrino também enfrentou percalços que comprometeram a produção em agosto. As operações foram atingidas por uma interdição temporária do FPSO (Floating, Production, Storage, and Offloading) após uma auditoria minuciosa realizada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A combinação desses eventos – a falha de equipamento no cluster de Polvo e Tubarão Martelo e a interdição regulatória em Peregrino – explica a performance operacional da PRIO em agosto de 2025. O Mundo dos Negócios continuará acompanhando os desdobramentos e os esforços da companhia para retomar a plena capacidade produtiva.

Fonte: Mundo dos Negócios

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